Deputada Dani Monteiro atende família de gerente comercial morta no Dique

(Créditos da imagem: Divulgação)

A presidente da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania (CDDHC) da Alerj, deputada Dani Monteiro, atendeu nesta terça-feira (25) a família de Quetilene Soares Souza, morta após ser baleada na comunidade do Dique, em Duque de Caxias. O caso aconteceu na última quinta-feira, dia 21. A gerente comercial de 37 anos tinha acabado de chegar do trabalho, quando foi atingida por um disparo que, segundo Gilian Martins, viúvo de Quetilene, foi efetuado por um policial à paisana. Gillian disse à deputada Dani Monteiro que raramente a esposa passava pela região e que testemunhas presenciaram o exato momento em que ela foi baleada por um policial em um carro descaracterizado.

A CDDHC encaminhará a família da vítima para atendimento da Defensoria Pública, para acompanhamento jurídico do caso e acolhimento psicológico no RAAVE. A Comissão seguirá assistindo em relação à investigação do caso e irá oficiar o 15º BPM (Duque de Caxias), questionando sobre o veículo descaracterizado que pode ter sido usado no episódio. Um membro da Ouvidoria da Defensoria Pública também participou da reunião.

— Essa não é mais uma situação isolada, não é um caso à parte. É doloroso, mas é importante sabermos de todos os elementos para darmos os melhores encaminhamentos possíveis. A Defensoria e bons advogados já estão acompanhando a família — afirmou Dani Monteiro, que também indicou acolhimento psicológico, especialmente ao viúvo e às filhas. — O Estado não pode matar civis. Nada restitui uma vida, mas perde-se parte do sustento da família e eles precisam ser indenizados. Não podemos naturalizar essa morte, como a PM muitas vezes costuma fazer. Quetilene é nitidamente uma vítima.

A Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da Assembleia Legislativa do Rio acompanha os casos e promove todo tipo de apoio, do encaminhamento jurídico ao acolhimento psicológico, às vítimas de violações de direitos humanos de todo o estado e tem um canal aberto para denúncias, que é o ZAP da Cidadania: (21) 99670-1400.

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