Casa do Núcleo Obará lança campanha de vendas do livro  “Obará: Escrevivências coletivas de autocuidado”


Escrito pela psicóloga e terapeuta preta, Cátia Cipriano, o livro relata a trajetória de uma mulher negra em sua experiência individual e coletiva, inspirando o autocuidado como um caminho de cura, autopercepção e resgate ancestral. O valor arrecadado será utilizado para manter a Casa do Núcleo Obará em funcionamento. (Créditos da imagem: Divulgação)

Até o dia 05 de julho de 2024, a Casa do Núcleo Obará (@nucleoobara), espaço cultural localizado na Brasilândia, em São Paulo, realiza uma campanha especial de vendas do livro “Obará: Escrevivências coletivas de autocuidado”, escrito pela psicóloga preta e terapeuta holística, Cátia Cipriano. O livro pode ser adquirido pelo site ou instagram e a verba será destinada a manter o funcionamento do núcleo.

O livro “Obará: Escrevivências coletivas de autocuidado” relata a trajetória de uma mulher negra em sua experiência individual e coletiva, inspirando o autocuidado como um caminho de cura, autopercepção e resgate ancestral.

Em seu livro, Cátia Cipriano, que é a coordenadora do Núcleo Obará, traz relatos de suas vivências com este projeto, que é voltado a inspirar a população a buscar por saúde e bem estar, também momentos de sua atuação com a psicoterapia afrocentrada e do feminino. 

Especializando-se neste recorte identitário, a psicóloga buscou uma compreensão ainda mais aprofundada sobre partes que compõem a essência de todos os indivíduos, não restringindo assim sua atuação apenas ao público feminino, mas sim, atuando de forma ainda mais plural e diversa, promovendo vivências e conexões com o objetivo da cura do feminino em cada participante, independente de gênero. 

Os relatos de  “Obará: Escrevivências coletivas de autocuidado” vem de encontro ao sonho da psicóloga e terapeuta em democratizar o acesso às práticas de cura, para que todas as pessoas possam cuidar com consciência de si em todos os aspectos. 

Acreditando que uma pessoa sadia pode realizar seus sonhos, alcançar suas metas, cuidar de outras pessoas e do planeta que vive, com consciência de que faz parte do todo, Cátia transcreveu em palavras as principais influências e inspirações dessa jornada de cura, convidando os leitores a também buscarem formas de se conectar ao seu eu superior.  

“Alimentar-se corretamente, ter estabilidade física, emocional e espiritual exige de cada um de nós um esforço para ter autoconhecimento e responsabilização pelos seus próprios atos e pelas entregas para nosso planeta. Sei que este sonho é uma utopia, mas acredito muito que se começarmos fazendo um pouquinho, chegaremos longe. Este livro, vem com uma pretensão de inspirar as pessoas a serem conectadas ao Planeta Terra, e a todos os seres, indistintamente, com alegria e bem estar”, explica Cátia Cipriano. 

Principal fonte de renda para subsidiar os custos da Casa do Núcleo Obará e os atendimentos com preços acessíveis, a venda do livro está sendo realizada através do site https://www.nucleoobara.com.br ou www.instagram.com/nucleoobara

Com práticas integrativas e complementares, o Núcleo Obará tem como premissa o resgate de saberes ancestrais através da Meditação, Massagem Ayurveda, Reiki, Radiestesia, Tarô, Fitoterapia, Mesa Radiônica Formação de Ervas, sendo que a oferta dessas atividades é hoje uma das fontes de renda para manter o espaço em funcionamento. 

Os atendimentos presenciais acontecem na sede, na Brasilândia, mas há também atendimento online para todo o Brasil. As pessoas interessadas podem entrar em uma espécie de Clube de Fidelidade que acaba de ser lançado, com um pagamento de mensalidades que democratiza o acesso aos atendimentos. 

“Para muitas pessoas, o acesso a essas práticas é um labirinto de barreiras financeiras, estruturais e sociais, principalmente quando se trata de comunidades negras, LGBT+, quilombolas, indígenas e periféricas. O direito à saúde e a processos de cura é uma jornada crucial para restaurar a igualdade e a justiça, em um sistema que apaga e violenta essas comunidades. O acesso à saúde não pode ser um privilégio e descolonizar essa mentalidade estrutural é o primeiro passo para garantir isso”, comenta Cátia Cipriano, que atua capacitando as pessoas a demandarem e receberem cuidados sem medo de discriminação ou negligência. 

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