Artistas do rap, funk, pop, pagode e música eletrônic a participam do projeto que busca democratizar e ampliar o acesso à cultura
(Créditos da imagem: Divulgação)
A B3, a bolsa de valores do Brasil, em parceria com a produtora audiovisual, editora e gravadora KondZilla e com a Pinacoteca de São Paulo, lança nesta quarta-feira (23), o projeto Art Hits. O objetivo é promover a democratização da cultura por meio da conexão entre arte e música, gerando interesse de visitação e distribuindo ingressos grátis para os museus que a B3 patrocina.
No projeto, artistas do funk, hip hop e diversos estilos como MC Kekel, MD Chefe, Tropkillaz e a rapper Ebony escolheram quadros do acervo do museu que dialogam com suas músicas e as transformaram nas capas de suas faixas no Spotify, tornando as músicas mais ouvidas do país em uma exposição de obras de arte inédita na plataforma. Um exemplo disso é a escolha de Ebony, que associou a obra “A Providência guia Cabral”, de Eliseu Visconti, com sua música “Megalomaníaca” no Spotify, onde possui 767 mil ouvintes por mês.
Por meio de uma playlist exclusiva no Spotify, as pessoas poderão fazer uma visita guiada no edifício da Pina Luz, acompanhada das músicas e de uma audiodescrição onde o curador da Pinacoteca e o diretor da KondZilla explicam o que as obras e as músicas têm em comum. As relações e afinidades entre a arte erudita e a música cotidiana consumida pelo público jovem também são analisadas. O público será estimulado a fazer suas próprias indicações de músicas que se relacionam com obras expostas nos museus que a B3 patrocina, contando com ingressos gratuitos para as visitas.
“Queremos estimular cada vez mais que pessoas visitem museus. A música tem o poder de ser esta ponte, principalmente por ser acessível em diversas plataformas, inclusive por streaming. Acreditamos que, assim como o mundo dos investimentos, o acesso à cultura deve ser cada vez mais democrático e para todos. Este trabalho potencializa o desenvolvimento sustentável para a INFORMAÇÃO INTERNA – INTERNAL INFORMATION sociedade prosperar”, diz Bruna De Caro, superintendente de Marca e Marketing na B3.
A campanha proporciona um novo tipo de interação entre o público e o patrimônio cultural. Ao permitir que as pessoas vejam as conexões entre música e arte, a B3 quebra barreiras e oferece um novo olhar sobre a cultura. “Ao utilizar a música — como ponte para a arte, a B3 cria uma associação natural e acessível entre dois mundos”, afirma Flavio Waiteman, CCO da agência Tech&Soul, responsável pela iniciativa.
“Além da importância que esse projeto tem no seu fundamento, ele consegue ser divertido para quem produz e para quem consome. Fazer as conexões entre as obras de arte e as músicas foi um trabalho que envolveu muita criatividade, tanto da agência quanto da KondZilla, e o objetivo de atrair visibilidade para a Pina através da distribuição de ingressos gratuitos é algo muito importante para nós, pois somos apaixonados por todos os tipos de arte”, afirma Tico Fernandes, diretor de criação e sócio na KondZilla.
“Ao longo da sua história de 120 anos, a Pinacoteca de São Paulo sempre foi um museu vivo e contemporâneo, se dedicando as artes visuais brasileiras e ao seu diálogo com outras formas de expressão artística, e com as culturas do mundo, para promover a educação e a experiência do público com a arte, estimular a criatividade e a construção de conhecimento. O projeto Art Hits promove essa missão do museu”, avalia Jochen Volz, diretor geral da Pinacoteca.
A B3 apoia 15 projetos culturais e contribuiu neste ano para que mais de 73 mil pessoas acessassem os 8 museus patrocinados por meio do oferecimento também de dias de gratuidade na maioria deles. Dentre as instituições apoiadas estão o MASP, a Pinacoteca de São Paulo, o MIS, o Inhotim, o Museu do Amanhã, o Museu Judaico, a Fundação FHC e MUB3, na capital paulista, o Instituto Inhotim, localizado em Minas Gerais, e o Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro. Além das gratuidades, a bolsa do Brasil patrocina ainda uma série de iniciativas culturais, como musicais, eventos e diversas manifestações artísticas.
RAP NA RUA OFICIAL
Mais que uma mídia de Rap, Trap e Funk, o RAP NA RUA se tornou uma marca em 2024. Intitulada RAP NA RUA OFICIAL, a marca oferece diferentes tipos de serviço para diferentes clientes da música. Somos o RAP NA RUA, um veículo de comunicação que divulga e cobre shows desde 2011 e também somos a RNR Assessoria, uma agência de comunicação 360° que oferece serviços de assessoria de imprensa, relações públicas e publicidade para artistas, selos, gravadoras e eventos.
Deixe um comentário