Thaíde e Emicida – Duas gerações no mesmo palco

Rolou ontem no Sesc Santana o show que marcou duas gerações, quem apresentou foi Max B.O. que se sentia num Stand Up e fazia alguns freestyles.

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Para começar contamos com a presença de um dos pioneiros do hip hop no Brasil, Thaíde se apresentou com Pump Killa, dj Spike, um grupo de B.Boys, Ana P. e outras duas dançarinas, pois é quase todos os elementos do hip hop estavam no palco, só faltou o graffiti.

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Para deixar o palco com cenário caracteristico tinham três sons daqueles antigos, anos 80/90, que naquela época era colocado por cima do ombro dos manos para ouvir música no role. Thaíde faz coleção desses sons e acredito que esses faziam parte dela.

Thaíde chamou Emicida ao palco e juntos cantaram “O meu nome é Thaíde”, foi a junção de duas gerações cantando um clássico do rap. Xandão fez uma participação especial mais tarde e cantou a mesma música com o mestre enquanto as garotas dançavam.

Ana P. cantou com seu marido “Ok Mama” e nessa hora a filha deles subiu no palco e não conseguia se desgrudar da mãe.

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Quem também se apresentou e mandou muito foi o filho de Max B.O. o menino estava todo estiloso com jaqueta vermelha, black power e óculos escuros e cantou “Transitando” com o pai.

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Os B.Boys mostraram pra que vieram e dançaram muito break.

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Thaíde também cantou “Apresento meu amigo”, “Ninguém Sabe”, “Senhor Tempo Bom”, entre outos clássicos.

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Agora era hora do representante do rap da geração atual subir ao palco, com elegância deu boa noite a todos e fez um freestyle

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Claro que ninguém conseguiu ficar sentado, apesar de o show ocorrer no teatro todos ficaram de pé e se animaram muito! Emicida relembrou as canções de amor, como “Vacilão”, “Ela diz”, além de cantar “Zica, Vai Lá”, “E.M.I.C.I.D.A.”, “Viva” e também a nova com Rael da Rima, “Não é Só Ver”, nesse momento o público cantava a parte de Rael e Emicida fazia sua parte. Pra fechar cantou “Triunfo”. Confesso que senti falta dono palco cantando com aquela voz linda e inconfundível, sempre que ele aparecia para dar uma ajuda no palco o público gritava seu nome.

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