Lud Sessions, Numanice, Fervo da Lud e música do álbum Vilã trouxeram o funk e pagode para o Lollapalooza Brasil
Na tarde de sábado, 25, Ludmilla se apresentou no palco Budweiser, do Lollapalooza Brasil. Durante a introdução da performance, Lud fala sobre sonhos e superação. São 10 anos de trajetória, começando como MC Beyoncé até ser coroada rainha da favela e do pagode, como Ludmilla. Ser mulher, preta e bissexual tornou seu caminho mais longo e mais difícil, mas de onde ela veio, desistir nunca foi uma opção.
A cantora arrastou uma multidão para assistir sua apresentação e no intervalo entre “Verdinha” e “Rainha da Favela”, uma série de comentários depreciativos contra a cantora estamparam o telão, mostrando que não importa o que os outros digam, como bem colocou uma vez a influenciadora, atriz e jornalista, Tia Má: “Ludmilla representa a conquista das pessoas pretas”.
Em uma homenagem a L7NNON, Ludmilla dançou ao som de “Freio da Blazer” com seu balé completo. “Estou tão feliz, vamos prometer uma coisa? Hoje vai ser um dos dias mais felizes da nossa vida.” E assim introduziu “Tropa da Lud”. Na segunda parte do show, durante o Lud Sessions, Ludmilla apresentou ao público Carol, sua backing vocal, que deu um show de talento.
Em um terceiro momento, Lud introduziu Numanice, fazendo o Lollapalooza cantar pagode. Como de costume, quando cantou “Maldivas”, chamou sua companheira Brunna Gonçalves para ser homenageada. A cantora ainda apresentou suas novas canções, que estão no álbum Vilã. Sua apresentação foi encerrada por uma chuva de confetes coloridos de forma a desenhar uma bandeira LGBTQIA+.
Teve até uma homenagem de Budweiser, com uma garrafa especial para celebrar a parceria entre ela e a cerveja oficial do festival: a Budmilla!
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